segunda-feira, 20 de julho de 2015

Transfers: Londres

Aquando da nossa estadia em Londres, e tendo pouco tempo na cidade e um orçamento bastante limitado, procuramos atempadamente definir como iríamos dos aeroportos para a cidade e vice-versa. Após muitas pesquisas, muitas opiniões contraditórias, acabamos por escolher a Easy Bus. A marcação através da internet, com recurso ao cartão de crédito, foi super fácil e rápida. Nada a apontar.
Chegamos a Londres por Gatwick, e facilmente chegamos ao ponto de embarque da Easy Bus. Fomos de Gatwick até Waterloo, serviço impecável, rápido, nada a apontar. Começava bem a experiência com esta empresa. 
No entanto, Londres servia-nos como escala e à noite precisávamos de apanhar novamente o Easy Bus, desta vez para Luton. Optamos por comprar o bilhete de Liverpool Street - Luton. Mas nada correu como esperávamos, longe disso. Numa primeira fase, muitas dificuldades para em Liverpool Street encontrar o local de embarque. Rua acima, rua abaixo, já com mais futuros companheiros de viagem na mesma luta, e nada. Após bastante tempo, e com a preciosa ajuda de um local, lá conseguimos perceber onde era a paragem. Como ficava em frente a um prédio em obras, nada a indicar, passava completamente despercebida. Não conseguimos perceber se tal facto se deveu às obras, ou se é mesmo assim. Mas ainda estavam a começar os nossos problemas. 
Há hora indicada, nada de carrinha da Easy Bus. Ainda meio na dúvida se era mesmo aquele o local de embarque, fomos esperando. Cada vez mais passageiros, alguns já a começarem a ficar atrasados e nada. E assim continuou, já com alguns passageiros completamente desesperados por já irem perder o voo, e passado umas boas horas, talvez mais de duas da hora indicada, lá apareceu a carrinha. Um tipo super descontraído, que facilmente colocou as culpas em ninguém, e os coitados dos passageiros perderam mesmo o voo, sem que certamente alguém assumi-se culpas no que se passou. Mas não se ficámos por aqui. À vinda novamente por Luton, o nosso avião atrasou, e chegados ao ponto de embarque, qual é o nosso espanto quando o motorista nos indica que o bilhete para o Easy Bus previamente comprado na net, já não seria válido. Coma particularidade do voo que se atrasou ser da Easy Jet, do mesmo grupo de Easy Bus. Parece que há uma tolerância, e o nosso voo atrasou mais que isso.  Resultado, com pressa para apanharmos o voo de regresso, toca a comprar novo bilhete, sem perguntar o preço, surpresa das surpresas, por ser comprado lá, muito mais caro. Há dias assim !!

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Islândia - Um pequeno balanço

* O que voltávamos a fazer:
- O aluguer da caravana: Foi sem dúvida a nossa decisão mais acertada no planeamento da viagem. Com ela, além de pouparmos uma boa fatia no orçamento, tivemos uma liberdade que não teríamos se tivéssemos hotéis e horas marcadas. É só encostar e descansar em plena natureza;

* O que teríamos feito de outra maneira:
- Levar um fato impermeável: Sem dúvida, uma das coisas que mais falta nos fez, para aproveitarmos mais em pleno a natureza, foi um fato impermeável, que nos permitiria uma maior aproximação a algumas cascatas. Como mau tempo, é um acessório bastante útil;
- Marcação da entrada da Blue Lagoon on-line. Por muito pouco não ficávamos sem conseguir entrar na Blue Lagoon, pois a lotação estava esgotada. É importante marcar com antecedência on-line;
- Mais dias: Foi manifestamente pouco tempo o que estivemos na Islândia. Não há volta a dar, que ser queira quer não, no mínimo uma semana;

Uma última chamada de atenção para uma situação que aconteceu connosco e por muito pouco não nos trouxe sérios problemas. Um de nós não se fazia acompanhar pelo passaporte e à entrada de regresso a Londres, a hospedeira informou-nos que possivelmente não poderíamos regressar a Londres, vindos da Islândia, sem passaporte. Após uma espera exasperante e já com o avião em espera, foi-nos finalmente comunicado, que poderíamos seguir. Não sabemos o que se estava a passar, se seria excesso de zelo desta senhora, mas tal situação poderia-nos trazer muitos transtornos. por isso, aconselhamos, a quem tenha passaporte que se faça acompanhar do mesmo.

Links de Sites que vos podem ser úteis:
- Blue Lagoon - Reservas on-line: www.bluelagoon.com
- Happy Campers - Aluguer de Caravanas: www.happycampers.is
- Reykjavik Excursions - Transfers para aeroporto e excursões: www.re.is


quinta-feira, 16 de julho de 2015

Transfers Reiquejavique - Aeroporto Internacional de Keflakiv


Se há chegada não foi preciso nos preocuparmos com os transfers, pois estes ficaram da responsabilidade da Happy Campers, empresa na qual tínhamos alugado a nossa caravana, no regresso tivemos necessidade de recorrer a uma empresa para a ida para o aeroporto. Após entregarmos a caravana, um funcionário da Happy Campers levou-nos ao nosso hostel na zona central da cidade, onde iríamos pernoitar. No dia seguinte, bem cedinha embarcaríamos para o aeroporto, rumo a Londres.
Mas ainda antes de sairmos de Portugal, fomos-se informando e o transfer que nos pareceu melhor foi o da Reykavik Excursions. No site deles, informam os horários dos transfers disponíveis, a partir da base deles na cidade, e caso tenhamos preferência, informam os locais de onde recolhem passageiros, mediante mais um pequeno pagamento. O nosso hostel, Reykjavik Downtown Hostel, estava incluído na lista, o que veio a calhar. Compramos o bilhete comodamente pela net, imprimos e à hora indicada, lá estavam eles. Depois de passarmos em mais alguns hosteis, levaram-nos à base deles, onde passamos para um autocarro maior, e seguimos rumo ao aeroporto. Tudo rápido, eficiente e sem qualquer stress. Autocarros super cómodos, com acesso grátis à net. Recomendamos este serviço.

Site da empresa: www.re.is

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Blue Lagoon - Grindavík (Islândia)


A Blue Lagoon é um lugar de visita obrigatório numa viagem à Islândia. É daqueles sítios que só se encontra naquele país, sendo extremamente popular entre os islandeses que, de férias e ao fim de semana, levam a família toda a banhar-se nas águas quentes (38ºC) da Blue Lagoon. O spa fica localizado em Grindavík, na Peninsula de Reykjanes, a cerca de 40 minutos de Reiquejavique e 20 minutos do aeroporto de Keflavík. Quer do aeroporto, quer da capital, o acesso é rápido e fácil.
Não sendo a única “piscina natural” de águas quentes na Islândia, há mais algumas espalhadas pelo país, esta é definitivamente a melhor e mais completa. Quando dizemos "piscina natural", isso implica um enorme e moderno complexo de spa, onde para além das piscinas, spas, tem também um hotel, bar e restaurante. O bar dentro de água é bastante útil, e o pacote básico inclui mesmo uma bebida.
Uma primeira chamada de atenção, é que devem fazer a reserva antecipadamente on-line. Nós não o fizemos e por muito pouco não ficamos sem ter acesso às piscinas. O complexo controla o número de entradas, de forma a não haver um número excessivo de pessoas dentro da piscina e a partir daí só entram pessoas conforme outras saíam ou caso exista um cancelamento de alguma reserva. No nosso caso, quando chegamos ao complexo, informaram-nos que já não haviam vagas, fomos colocados em lista de espera e só após o cancelamento de uma reserva (pura sorte), foi possível a nossa entrada, isto já depois de cerca de uma hora de espera. 
Após este percalço, escolhemos o pacote que pretendíamos, no nosso caso o pack básico, apenas com acesso à piscina. O pack deu ainda direito a uma bebida. Como fomos no verão, o preço foi de 40 €, no inverno é 33 €. Além disso, pode-se optar por alugar toalhas, roupões ou chinelos. A partir daqui, é nos colocada uma pulseira, que servirá para tudo, guardar a roupa nos cacifos, fazer o pagamento de bebidas / comida. No final, ao fazer o chek-out, é verificado se existem mais pagamentos a fazer.
Dentro de água, a temperatura é mesmo elevada (38ºC), e devem procurar correr todo o complexo, pois há zonas onde se acaba por ter água a temperaturas um pouco diferentes da média.  Há lugares onde a água está mais quente, zonas fundas ou mais rasas e vale a pena ver a paisagem de todos os ângulos. Os balneários são excelentes e têm tudo o que precisa: shampoo, gel e amaciador. 

Preço: 1 de Junho/ 31 de Agosto - 40 € // Fora este período - 33 €
Site para compra de bilhetes: www.bluelagoon.com/

Reykjavik Downtown Hostel - Reiquejavique (Islândia)

Tendo o regresso a Londres marcado para um vôo bastante madrugador, optamos por passar a última noite na Islândia na Capital Reiquejavique e assim estarmos a um pulinho do Aeroporto. Se a cidade é de reduzidas dimensões, tendo em conta outras capitais europeias, ainda assim pretendíamos uma estadia num local central, que não nos obrigasse a grandes deslocações e custos inerentes a isso.
Optamos por ficar no Reykjavik Downtown Hostel, bem na zona central da cidade e perto de tudo. Localizado em Vesturgate, o hostel cumpriu na totalidade o que pretendíamos. Bastava descermos alguns metros e estávamos em plena zona central da cidade, bem perto de tudo. Optamos por duas camas no dormitório de 10. Tudo impecável, pessoal super simpático e disposto a ajudar e perto de tudo o que pretendíamos ver. A nível do transferes depois para o aeroporto, também tudo funcionou na perfeição. Recomendamos.
Preço: Duas camas em Dormitório de 10 camas - 83,64 €
Endereço: Vesturgata 17, 101 Reykjavík, Islândia

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Vik - Islândia


Partindo de Selfoss, e seguindo pela nacional 1, Vik fica a cerca de 130 kms de distância. Apesar de ter apenas cerca de 300 habitantes, Vik é a maior cidade num raio de cerca de 70 km à sua volta. Apesar de pequenina, a cidade acaba por ter tudo o que é necessário a quem está de viagem, restaurantes, supermercados e bombas de gasolina. Foi ali mesmo que paramos para reabastecer de alimentos, a nossa "casa andante".

Uma das imagens de marca, para além da sua pitoresca igreja no cimo de uma enorme colina em frente ao mar, mas o que torna esta cidade especial, são as suas praias de areia preta. Sim, é mesmo areia preta, não rocha. 

Selfoss - Islândia

Saindo de Reiquejavique pela estrada 1, para Sul, em direcção a Vik, a cerca de 50 km de distância encontramos Selfoss. Com pouco mais de 6000 habitantes, Selfoss é o coração da zona urbana da região, e estende-se à costa de Olfusa.
Depois de termos saído de Reiqueajavique e feito o percurso do Ring Road, acabamos por ficar em Selfoss, antes de nos aventurarmos pelo Sul da Islândia. Como a nossa acomodação na Islândia era uma caravana, e não tendo estudado o suficiente os percursos, achamos que era sensato ficar numa zona mais urbana e com acesso rápido a bens alimentares e instalações sanitárias.
Só no outro dia, e quando começamos a explorar mais o Sul, percebemos que foi um erro. Poderíamos ter ido mais para Sul, pois junto de qualquer pequena cascata ou atracção, existem sempre instalações sanitárias e muita gente que acampam junto a elas.

Quanto à cidade em sim, e tendo em conta o contexto Islândia, acaba por ser uma cidade de consideráveis dimensões, com alguns hóteis e comércio. o ideal para fazermos algumas compras para abastecermos a nossa "casa andante".

domingo, 12 de julho de 2015

Golden Circle - Islândia

O Golden Circle é uma das rotas turísticas mais conhecidas da Islândia, na sua zona Sul e bem perto da sua capital Reiquejavique. Para quem tenha apenas uma curta estadia no país, esta é uma rota que certamente não vai querer perder, para mais é possível fazê-la em apenas um dia a partir da capital. Esta rota inclui algumas das atracções mais conhecidas da Islândia, com claro destaque para o Parque Nacional de Pingvellir, com as suas paisagens de cortar a respiração, as cataratas de Gulfoss e a região geo-termal de Haukadulur, com os seus conhecidos geysers.

Saindo de Reiqueajavique pela estrada nacional 36, chegamos facilmente ao Parque Nacional de Pingveller, uma zona património mundial da UNESCO  e de uma beleza ímpar. É nesta zona histórica que existia um antigo parlamento do país, saí ser também uma zona de importância simbólica para os islandeses. É uma zona que merece ser explorada calmamente, pois em cada recanto, há uma paisagem nova de cortar a respiração.

Seguindo pelas estradas 365 e 37, chegamos a uma outra maravilha desta fascinante ilha, os geysers Geysir e Strokkur. É de facto um fenómeno interessante e diferente, com a terra a libertar enormes quantidades de vapor, e com o Strokkur a ter erupções a cada 10 minutos e que levam a água a uma altura superior a 20 metros. É algo de facto que merece ser visto e que prende a atenção de todos os turistas.

Seguindo na Rota do Golden Circle, pela estrada 35, chegámos a Gulfoss, as maiores e mais famosas cataratas da Islândia. E a força da água naquela zona é de facto uma coisa impressionante, mas o facto de não termos vestuário adequado (uma fato impermeável), limitou-nos um pouco a aproximação a esta cascata, mas ainda assim, algo de facto a não perder.

sábado, 11 de julho de 2015

Islândia - A Terra do fogo e do gelo

A viagem à Islândia há muito que assumia a prioridade na nossa lista de lugares a visitar. Conjugados vários factores, finalmente em Julho de 2015, foi possível visitarmos esta maravilhosa ilha, ainda que limitados pelo pouco tempo disponível, que contas feitas seria apenas 3 dias e meio. Ainda assim, esquecemos essa limitação e procuramos, dentro do possível, estabelecer um plano para conseguirmos ver o máximo deste tão fascinante país. Muito ficou para ver, em nenhum momento tivemos dúvidas disso, mas ainda assim, muito também foi visto.
Chegamos ao Aeroporto Internacional de Keflakiv vindos de Lutton, bem cedinho, e à nossa espera já tínhamos um funcionário da empresa Happy Campers, para nos fazer o transfer até Reiquejavique, onde iríamos buscar a nossa caravana, que iria ser uma fiel companheira nestes dias. Viagem rápida e tranquila e em cerca de 1 hora, estávamos nas instalações da empresa. Depois de todo o processo burocrático, estávamos prontos para finalmente começar a explorar a ilha.
Para este primeiro dia, definimos como alvo explorar o famoso Golden Circle e assim foi. Paisagens fantásticas, que a todo o momento nos deslumbravam e nos puxavam para fora da caravana, para conseguirmos a melhor foto. Começamos pelas paisagens exuberantes do Parque Nacional de Pingveller, seguindo depois para os geysers e as cataratas de Gulfoss. Para além destas zonas mais referenciadas, eram muitas as paisagens que nos deixavam completamente esmagados, perante a beleza da natureza. Cansados da viagem da noite anterior, onde o pouco que dormimos foi em pleno Aeroporto de Lutton, optamos por passar a noite na cidade de Selfoss, retomando no outro dia a nacional 1, mais para Sul.
Ao 2ºdia, o nosso plano era tentar explorar ao máximo a nacional 1, tentando ir o máximo que conseguíssemos para este, na certeza de que à noite teríamos que fazer o percurso inverso, rumo à capital. Na teoria, pensávamos conseguir chegar a Hofn, o que não se veio a concretizar. A estrada nacional 1, é uma completa caixinha de surpresas e a qualquer momento deparamos com um lugar / paisagem que nos deslumbra e nos desvia do nosso caminho. Foi assim ao longo de todo o dia, e apesar do plano inicial ser chegar a Hofn, o melhor que conseguimos fazer foi chegar a cerca de 150 kms depois de Vik e optar pelo regresso a Reiquejavique, mas com a certeza que um dia vamos retomar aquela estrada. Até aí, foram paisagens fantásticas que podemos usufruir, onde a natureza nos mostrou todo o seu esplendor. Islândia é no fundo isto mesmo, Natureza.
De regresso à capital, para no outro dia de manhã (o último completo), podermos usufruir da manhã na Blue Lagoon e a tarde na capital. Assim foi. A Blue Lagoon foi o que esperávamos, uma experiência diferente e a oportunidade de algum descanso. De regresso a Reiqueajavique, oportunidade para finalmente explorarmos a cidade na sua plenitude. É na verdade, uma cidade pequena, acolhedora, mas sem muitas atracções para ver. É nas suas ruas, nas suas pequenas lojas que se sente um pouco o modo de viver mais urbano islandês, mas para quem vinha da Islândia na sua essência, na sua natureza exuberante, Reiqueajavique sabe a pouco....

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Islândia: Aluguer da Caravana

Depois de alguma pesquisa em sites e blogs de viagens, chegamos a esta empresa de alugueres de caravanas em Reiquejavique. Através do seu site, fizemos a marcação e de imediato recebemos um mail de confirmação. Foi necessário deixar o número de cartão de crédito, para eles se certificarem da autenticidade da marcação, mas só se procedeu ao pagamento in-loco.
Indicamos também o número de vôo e hora de chegada e pontuais, lá estavam eles no aeroporto internacional de Keflakiv para nos fazerem o pick-up gratuito até às suas instalações. Aí, num processo rápido, tratamos da papelada, e em poucos minutos estávamos na estrada. Deixamos apenas algumas chamadas de atenção:

- Não aconteceu connosco, mas em muitos fóruns de viagens, já vimos algumas chamadas de atenção para se ter muita atenção no momento em que se levanta a caravana, pois muitas vezes estas empresas abusam e exigem pagamentos de incidências que já existiam nas viaturas. Connosco, demos conta pouco antes de entregarmos o carro, de que este estava na parte da frente com bastantes "picadas" de pedras. Não demos por ela na altura de requisitar a viatura, nem demos por nada ao longo dos dias que estivemos com ela. No entanto, na altura da entrega, também não nos disseram nada, possivelmente já estavam lá;

- Quando fizemos a marcação pelo site, demos o número do cartão de crédito, e o nome do seu proprietário. Quando fomos a levantar a viatura, informaram-nos que só essa pessoa poderia conduzir o carro, mais ninguém. Se quiséssemos acrescentar mais um condutor, teríamos que pagar uma quantia extra. Optamos por não o fazer e arriscarmos, com os dois a conduzirmos e sem termos qualquer problema;

- O mínimo de dias de aluguer são três. Mesmo que o cliente só tenha necessidade de usar dois dias, tem sempre que pagar três, o que não deixa de ser inconveniente em alguns casos;

- Quando forem levantar a caravana, vão-se aperceber que vão precisar de alguns utensílios extra e que eles alugam lá. Tipo GPS, mais cobertores, grelhador e por aí. Prepararem-se para mais uns extras no orçamento;

- A nossa caravana era a mais básica que eles ofereciam, mas o suficiente para o que precisávamos. Para mais pessoas, e bolsas maiores, existem uma grande diversidade de oferta.

- Para finalizar, a nível de trasnfers, serviço impecável. Apanharam-nos no Aeroporto Internacional de Kefakiv e depois deixaram-nos bem junto do nosso hostel na capital. Impecáveis.

- Um serviço a repetir;

Site para Reservas - www.happycampers.is/

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Islândia: A preparação da viagem - 12 a 16 de Julho de 2015



Apesar de ser dos países do mundo que regista maior aumento nas taxas de turismo, a Islândia continua a ser um caso de um país muito particular e onde uma série de coisas têm que ser muito bem analisadas, na fase da preparação da viagem.
A Islândia é no fundo um enorme parque natural, pautada aqui e ali por pequenas cidades, onde felizmente ainda não há um turismo de massas, com as consequências que daí advém, como é o caso da pouca oferta de alojamento fora da capital. 
Outra das coisas tem com tem a ver com o clima extremo do país, pelo que da nossa parte seria fácil decidir a época em que pretendíamos ir, a época alta, Julho mais concretamente. Decidida a altura do ano, e optando por viajarmos pela Easy Jet a partir de Londres, um outro problema nos surgiu, quantos dias no país? O nosso orçamento era curto, para mais num país extremamente caro, e a disponibilidades de dias muito pouca, e apesar de termos a noção que iríamos perder muita coisa, optamos por só estar na Islândia três dias completos. Conclusão: deu para ver o que pretendíamos, mas mentiríamos se não disséssemos que ficou muito por ver. Pela experiência que tivemos, nunca menos de uma semana no país.
Decididos os dias, tratamos de fazer um esboço do que queríamos fazer, as zonas onde pretendíamos estar e ai surgiu-nos um outro problema. A oferta hoteleira no país (fora da capital) é escassa e cara. Quando começávamos a planear um roteiro, barrávamos sempre com a questão de arranjar um hotel na zona, saber a que horas chegaríamos lá e tudo o mais. Começaram-nos a aparecer muitas limitações e começamos a ver que os hotéis poderiam em muito ser uma condicionante para a liberdade de improviso que queríamos ter nesta viagem. A somar a isto, iríamos também precisar de alugar um carro, o que somado à estadia, iria fazer disparar o nosso orçamento. De repente apareceu-nos a solução, que resolveria facilmente estes dois problemas: alugar uma caravana. E assim foi, naquela que foi das nossas melhores decisões nesta viagem. Ganhamos em preço, ganhamos em liberdade...

Depois de alguma consulta, acabamos por alugar uma caravana no site Happy Campers. Marcação pelo site, pagamento através de cartão de crédito, confirmação rápida através de e-mail. Tudo ***** estrelas. Faltava-nos apenas escolher um hotel para passarmos a última noite na capital, pois o vôo de regresso era madrugador. Optamos pelo Downtown Hostel, bem localizado, na zona central de Reiquejavique. A partir daqui, viagens datas definidas, vôos marcados, caravana alugada, hotel para a última noite marcado, transfers programados, era altura de definirmos como iríamos aproveitar ao máximo estes três dias....
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