Bangkok, porta de entrada e saída do sudoeste asiático

 

Já estivemos algumas vezes em Bangkok, e não conseguimos ter a paixão por esta cidade, que muitos outros viajantes partilham. Normalmente só visitamos a cidade, usando-a como porta de entrada / saída para a Ásia, pois muitas vezes é a escala que conseguimos mais barata. Assim foi mais uma vez.
Para lá, escala de apenas uma noite, com tempo apenas para saída do aeroporto internacional, e ida até um hotel perto do Don Mueang, para na manhã seguinte seguir para Laos.

No regresso, mais tempo na cidade, e mais uma vez presos no trânsito infernal desde o aeroporto, até à zona de Phayathai. Enquanto nos lembrarmos, apenas vamos utilizar metro e comboio nesta cidade. Depois e chagados ao hotel tempo apenas para desfrutar da zona dos templos (que já conhecíamos) e da zona da China Town, que não conhecíamos e onde tivemos a oportunidade de um disfrutar de um belo jantar. Ainda assim, não nos deslumbrou e para nós que somos fãs das Chinas Town, continuamos a achar a de Singupara e Kuala Lumpur, bem superiores.

Eastin Grand Hotel Phayathai (Bangkok)

Depois de três semanas muito corridas pelo sudoeste asiático, retomamos o nosso caminho de regresso com uma escala em Bangkok, onde optamos por escolher um bom hotel, para um descanso perfeito. Apesar disso, pouco paramos no hotel, sempre na ânsia de conhecer mais e mais da cidade, pelo que na verdade, não sei se compensou o dinheiro que gastamos no hotel.

É de facto um hotel gigante, um autêntico centro comercial, com a vantagem de ter acesso directo à linha para o aeroporto. Um pequeno almoço soberbo, com uma variedade que poucas vezes vimos. 

É um hotel onde poderemos regressar, mas numa altura em que possamos disfrutar mais tempo do mesmo, pois só assim vale o dinheiro gasto, caso contrário, se for só para dormir e tomar um banho, mais vale investir menos, num hotel mais fraco.

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Mais sobre este hotel, aqui !!

Gold Airport Suites - Bangkok

Com viagem de regresso bastante cedo, optamos mais uma vez por ficar perto do Aeroporto e assim facilitar as coisas na manhã seguinte. Desta vez o regresso era pelo outro aeroporto de Banguecoque, o Suvarnabhumi, pelo que não podemos voltar ao Diamond and Rust.

Assim, optamos pelo Gold Airport Suites. Hostel típico de proximidade de aeroporto, mas ainda assim, e tendo em conta o preço, cerca de 30 euros, com muito mais conforto do que esperávamos. Quartos grandes, limpos e com um pequeno-almoço bem razoável para o preço. Este Hostel tem apenas um senão, como fica bem perto do aeroporto, de noite e madrugada passam aviões bem perto, o que para quem tiver um sono leve, pode ser um verdadeiro problema. É o único senão e até o transporte para o aeroporto, é assegurado, de forma gratuita por eles.

Mais informações ou marcações, visitem aqui!!!

Diamond & Rust Hostel - Banguecoque

O Diamond and Rust Hostel é um espaço típico de quem vai apanhar avião no dia seguinte de madrugada. É mesmo em frente ao Aeroporto Don Mueang (apesar disso, para se chegar lá tem que se ir de GRAB ou Táxi), e tem o suficiente para descansar, tomar um banho e partir.

Não esperem luxos, mas por 23 euros que foi o que pagamos, por uma noite para dois adultos e uma criança, no quarto separado e com pequeno almoço, também não se poderia esperar muito mais.

Mais informações sobre este Hostel ou marcações.

Mercado Flutuante de Damnoen Saduak (Tailândia)

Apesar de não ser o único, o mercado flutuante de Damnoen Saduak, a apenas 2 horas de caminho de Bangkok, continua a ser considerado o maior e mais real mercado flutuante da Tailândia. Como é óbvio, as opiniões são relativas e há muito boa gente que não concorda.

Mas com uma estadia curta em Bangkok, não podiamos deixar passar a oportunidade de visitar este mercado, que ao longo dos anos tanto nos encantara em fotos e imagens. E vale de facto uma visita.

Nos seus inúmeros canais, e em barcos tradicionais de madeira, dezenas de pessoas tentam vender os seus produtos. Ali há de tudo, com especial realce para a muita comida tradicional, uma boa parte dela cozinhada a bordo, em pequenos utensílios de cozinha.

Ao contrário de antigamente, quando todo o comércio era feito em água, agora existem alguns pontos de apoio em terra, normalmente com outro tipo de produtos.