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quarta-feira, 3 de maio de 2023

Alexandre Hotel Frontair Congress - Barcelona

Precisando de estadia de uma noite junto ao Aeroporto El Prat em Barcelona, optamos por ficar no Hotel Frontair Congress, que fica a cerca de 10 minutos de carro do aeroporto e com transfer incluído no preço.
É um hotel grande, localizado no zona de grandes armazéns de venda. Não é um daqueles hóteis que nos fique na rotina, mas faz a sua função, permitir uma noite de descanso, para no outro dia seguir o seu destino.

Morada: Alberedes, 16, 08830 Sant Boi del Llobregat, Espanha.

quarta-feira, 12 de junho de 2019

Transfer Barcelona - Aeroporto

Com muitas opções disponíveis de transfer desde o Aeroport El Prat até ao centro de Barcelona, optamos pelo transfer no Aerobús. Fácil e rápido. Na saída do aeroporto é intuitivo o lugar para apanhar o mesmo. O bilhete custa 5,90 €, existe uma máquina onde se pode comprar com cartões, ou então está um funcionário a vender os mesmos. De dia, 5 em 5 minutos está um a partir para o centro e em cerca de 30-35 minutos estamos confortavelmente na Praça da Catalunha, zona central da cidade.

Alojamento em Barcelona - Don Moustache Boutique Hostel

Normalmente somos cuidadosos e não costumamos deixar para muito em cima das datas de partida a marcação da estadia nos lugares onde vamos. Desta vez, no entanto, fomos vendo preços, mas tardamos em efectivar a marcação e quando demos por ela, muito do que tínhamos visto,  já estava esgotado. 
Com a escolha já limitada, acabamos por marcar no Hostel Don Moustache, em zona central, bem perto da Praça da Catalunha. Com uma criança pequena, marcamos um quarto com casa de banho privada.
No entanto, apesar de em sites como o Booking a generalidade deixar boa critica ao Hostel, foi de longe o pior em que estivemos até hoje e onde claramente não justificou o preço gasto. Apesar de Hostel, uma vez termos optado pelo quarto, o preço ultrapassou os 100 euros, o que foi claramente demasiado, para o que nos ofereceram. Quarto sem janela, sem televisão, e metido entre duas portas de chuveiros, o que levava a que toda a noite dormíssemos ao som de pessoas a tomar banho. Mais ainda, o quarto não estava identificado e muitas vezes as pessoas tentavam entrar no mesmo, pensando ser os chuveiros. Para além disso, limpeza a deixar muito a desejar em todo o espaço. O que estranhamos mesmo, é ver no Booking quase tudo com criticas positivas. Será que o problema foi nosso?

terça-feira, 2 de abril de 2019

Mercados icónicos de Barcelona travam turistas


Para controlar os números de visitantes, depois de La Boquería e Santa Caterina também o Mercado de Sant Antoni começa a impor restrições a grupos de turistas e a visitas guiadas. E quem incomodar é expulso.
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Que Barcelona vive invadida por turistas, não é novidade – mas vejamos os números: 1,6 milhões de habitantes para 20 milhões de visitantes anuais. A desproporção é tal que o dia-a-dia na cidade condal há muito que deixou de ser comum – incluindo uma simples ida ao mercado. Os mercados de frescos de Barcelona não foram concebidos como ponto turísticos (tal como o Parc Guell, por exemplo, que deixou de ser o parque público que é na realidade para se tornar numa espécie de museu, com limitação e pagamento de entradas), mas há muito que alguns deles caíram em graça e tornaram-se parte do circuito de visitantes que fazem tudo menos comprar.
Em 2015, as autoridades locais deram ouvidos aos comerciantes e começaram por limitar o acesso a dois dos mercados mais emblemáticos, La Boquería (que continua a ser, em plenas Ramblas, o mais visitado) e Santa Caterina; as medidas foram, entretanto, apertadas e agora estendem-se também ao mercado de Sant Antoni, que reabriu há um ano depois de obras de remodelação prolongadas. Há novas agora regras para visitar os três mercados – continua a não ser obrigatório comprar nada, mas é obrigatório não atrapalhar quem faz aqui trabalha e compra.
Esqueçam-se, portanto, visitas a qualquer dos mercados de grupos de 15 ou mais pessoas com guia às sextas-feiras e sábados (até 30 de Outubro, mas com flexibilidade para se impor a proibição se se verificarem situações de aumento imprevisto de visitantes). Em Sant Antoni e na La Boquería, aliás, os seguranças poderão “escoltar até ao exterior” grupos de menos de 15 pessoas que provoquem aglomerações nos corredores e impeçam “a circulação normal” dos clientes nas bancas ou a atenção ao público em “condições adequadas” por parte dos comerciantes, afirmou o responsável autárquico do Turismo, Comércio e Mercado, Agustí Colom, ao jornal La Vanguardia.
E, a exemplo do que já se passava com Santa Caterina, os seguranças também podem agora convidar a saírem dos recintos pessoas que manipulem alimentos para fotografias, que comam ou bebam fora dos espaços destinados a esse efeito ou que tenham atitudes pouco cívicas que afectem o funcionamento normal dos mercados. Esta regra foi, aliás, alargada aos outros mercados a pedido dos próprios comerciantes, que perceberam como funciona de forma dissuasora e torna mais fácil a convivência.
E é mais um pequeno passo para evitar o que no livro Odio Barcelona, de 2008, uma série de escritores (nascidos ou estabelecidos em Barcelona) chamava de “colapso turístico” de uma cidade que soube vender bem os seus encantos ao mundo e com isso se transformou em pesadelo para os que nela vivem.

Andreia Marques Pereira - Jornal Público
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