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segunda-feira, 8 de agosto de 2022

Mini Tour por Itália, Suiça, Liechenstein, Áustria e Alemanha


Em tempo de Covid, estas mini-férias surgiram um pouco ao acaso. Uma tarde de copos, e não sei bem como demos com um bilhete a pouco mais de 20 euros de Itália para Amã. Parecia um preço bom demais para ser verdade. Mas decidimos marcar. 
No entanto, uma semana antes de partirmos, lá veio o cancelamento da praxe, a que infelizmente a Wizzair nos vai habituando sempre que conseguimos viagens a preços muito bons. Cada vez ficamos mais de pé atrás.
Com viagem para Milão marcada, e não tendo já a opção Amã, decidimos explorar um pouco a zona ali por perto e onde ainda não tínhamos ido. Primeiro dia, e ainda sem carro, só deu para apanharmos o Malpenza Express (50 €, viagem para 2 adultos e 1 criança) e lá fomos novamente para o centro de Milão. Milão continua a não nos fascinar, e à medida que vamos conhecendo mais Itália, menos ainda. Não é aquela Itália que nos seduz. Ainda assim, oportunidade para o passeio da praxe na zona central e regresso. As férias só iriam começar a sério no dia seguinte.
Já com o carro, desta vez alugada na empresa Sicily Car Rental (e que caros estão os carros), foi altura de finalmente começarmos o tour que tínhamos planeado. Primeiro rumamos a Norte e mais uma vez a Como, uma cidade onde já tínhamos estado e que gostamos. De Como, seguimos para a Suiça, passamos por Lugano, e seguimos para Norte pelo exuberante Naturpark Beverin, rumo a Liechenstein, onde nunca tínhamos estado.
Talvez por ser domingo, Vaduz era uma cidade praticamente fantasma. Pouco comércio aberto e muito poucas pessoas na rua. É de facto um país e uma cidade que nos levantam muitas curiosidades, e que certamente nos vai fazer ler um pouco mais sobre este país, como se conseguiu manter independente? Como conseguem os seus habitante ter o nível de vida, que pelas casas e carros aparentam ter? Para nós viajar é também isto mesmo, procurar perceber o contexto económica-social de cada país/zona e o Liechenstein sem dúvida nos deixa muitas perguntas.
Continuamos então para Norte e depois de passarmos quase de "raspão" pelas Áustria, lá chegamos ao nosso destino na Alemanha, Friedrichshafen. Já de noite, altura apenas para recolher ao hotel e deixamos as visitas para o dia seguinte.
Pouco impressionados pela estadia no Hotel Ibis da zona, saímos cedo e fomos procurar conhecer um pouco a cidade. É uma cidade bastante bonita, à beira do lago Constança e claramente ficamos com pena de não ter mais tempo livre para a desfrutarmos mais. 
Mas a hora era de regresso, hora de regressar a Milão, não sem que antes tenhamos dado novo salto a Vaduz, a ver se de semana era uma cidade distinta, mas de facto mais 4 ou 5 carros, algumas lojas abertas, mas no essencial tudo na mesma. Oportunidade também de passarmos em Locarno, onde nunca tínhamos estado e pouco mais, pois era altura de entregar carro e regressar a Portugal.

sábado, 16 de julho de 2022

Vaduz - Liechenstein


Liechenstein nuca foi um daqueles países que nos tenha despertado atenção e que tivéssemos debaixo de olho para uma possível visita. No entanto, uma estadia mais prolongada no Norte de Itália, em virtude de um vôo cancelado, levou a que tenhamos feito um roteiro alternativo, e que tenha passado por Vaduz, rumo à Alemanha.
De carro, chega-se facilmente a Vaduz. Partimos de Como, seguimos para Lugano, e fomos subindo pela Suiça, até chegarmos a Vaduz. E que dizer...
Vaduz é realmente uma cidade pequena, com um certo encanto, meio entrincheirada entre o rio e as montanhas, Vaduz parece saída de um conto de fadas, tudo em tamanho pequeno, casas super catitas  e sempre, mas mesmo sempre com jardins super bem arranjados. Mas é pouco mais que isto, na verdade. Um castelo bastante bonito, com enorme altivez sobre a cidade, um pelourinho com o qual não conseguimos dar com o caminho e alguns museus. Vaduz é praticamente só isto e como fomos a um fim-de-semana, pior ainda, muita coisa fechada e praticamente as ruas desertas.
Mas se já tínhamos algumas curiosidades sobre este país, mais ficamos depois de o visitar. Já lemos algumas coisas, mas quando vimos a realidade, é impossível não pensarmos como resistiu este país a ser independente e como ele sobrevive economicamente, e aparentemente com bom nível de vida, pois pouca indústria ou nenhuma se vê, agricultura também não, sendo certamente apenas serviços a sua grande força motora.

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