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sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Siem Reap - Cambodja - 15 a 17 de Julho de 2019

Quando atempadamente começamos a pensar mais a sério o que seria esta nossa "expedição" à Ásia em 2019, o Cambodja foi um dos países que mais cedo pensamos incluir na mesma. Com a Tailândia como certa, até porque foi por Banguecoque que conseguimos a viagem mais barata para Oriente, e uma vez que já conhecíamos alguma coisa da Tailândia (Banguecoque, Phuket e Ilhas Phi Phi), quisemos adicionar mais países à viagem.
O Cambodja acabou por se uma opção natural, por todos os motivos. Pela Air Ásia conseguimos um preço interessante e a estadia era também bastante apelativa. Assim, seguindo de Banguecoque, aterramos em Siem Reap, onde ficamos 3 dias, seguindo depois para Kuala Lumpur.
Mas Siem Reap é mais do que uma cidade que vive à sombra de Angkor Wat. Siem Reap é uma cidade com muitas mais coisas para ver, de gente humilde e boa, onde nos sentimos sempre super seguros. E aquelas massagens, junto ao rio, na zona do mercado nocturno, foram qualquer coisa de inesquecível....

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O que voltávamos a fazer:
- massagens, mais massagens. A um preço super barato, na zona do mercado nocturno, encontramos umas massagens maravilhosa. Dois dólares, meia hora, num ambiente super relaxante. Temos pena agora de não ter aproveitado mais.
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O que não repetiríamos:
- todo o dinheiro que precisássemos trocávamos em dólares. É a moeda corrente e mais de transaccionar que a própria moeda local;

quarta-feira, 31 de julho de 2019

Visita à Aldeia Flutuante de Chong Kneas (Siem Reap /Cambodja)

O feed-back que tínhamos e tudo o que tínhamos consultado já nos aconselhavam a não visitar as aldeias flutuantes de Chong Kneas, mas a curiosidade falou uma vez mais alto e lá pegamos nós num Tuk Tuk e fomos ver com os nossos olhos.
Chong Kneas é uma pequena aldeia piscatória na margem do Tomle Sap, o maior lago do Cambodja. Esta pequena aldeia situa-se a poucos quilómetros de Siem Reap, e em pouco mais de meia hora, estávamos na margem de um rio lamacento, que era um afluente do enorme lago. Depois de passarmos pelas primeiras casas em estacas na margem do rio, chegamos a uma zona onde o nosso condutor nos informou que a partir daí, para avançarmos, teríamos mesmo que comprar o bilhete, cujo preço era de 20 dólares por pessoa. 
A nossa intenção inicial era não comprar o bilhete, mas chegados ali, a nossa curiosidade falou mais alto e em má hora o fizemos. A partir dali entramos numa espiral de esquemas e mais esquemas e em má hora nos pusemos neste filme.
Depois de comprarmos os bilhetes, arrancamos num barco com um guia e um motorista, e em pouco mais de meia hora de viagem estávamos a chegar ao lago e a uma zona onde os barcos atracam. Ali, mandaram-nos sair, e numa plataforma flutuante com um bar e alguns pequenos crocodilos e peixes gato em exposição, prontamente o nosso guia nos informou que para entrarmos na aldeia teríamos que pagar mais 40 dólares, pois o barco em que íamos poderia ficar encalhado e teríamos que ir em barcos mais pequenos. Tínhamos acabado de pagar 40 dólares, e ninguém nos informara que ainda havia mais custos. Dissemos que não e aí o guia disse-nos quanto queríamos pagar. Já fartos daquele esquema, dissemos que não pagávamos mais nada, pelo que voltamos ao barco, e depois de uma pequena volta à entrada da aldeia, fizemos o caminho de volta, e o guia que na viagem de ida sempre se mostrou disponível, praticamente não disse uma palavra e passou o tempo de volta dos jogos do telemóvel. Em poucos minutos, e menos de uma hora e meia desde o início estávamos de regresso a terra e 40 dólares mais leves, sem termos visto praticamente nada a não ser um rio lamacento, poluído  e algumas casas na sua margem. 
Sabemos,  pelo que lemos antes e depois, que não perdemos nada em não visitar a aldeia, pois ali essencialmente à uma exploração da mendicidade de crianças para permitir o lucro a alguns traficantes, mas foi caso para dizer que a curiosidade custou-nos 40 dólares e para reforçar a ideia a todos vós que visitem Siem Reap, que esta é uma actividade a evitar.
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